Tinoco, R. & Basto, I. (2011). Disfuncionalidades parentais: um caminho de conclusões erradas. Psychologica, vol. I, 417- 426.
Tinoco, R. & Pinto, S. (2003). As potencialidades clínicas do biograma – algumas reflexões. Toxicodependências, 9, 3, 39-46.
Tinoco, R. & Pinto, S. (2001). Abordagem biográfica das toxicodependências – o biograma como instrumento de intervenção clínica. Toxicodependências, 7, 1, 17-22.