Em muitos espaços públicos dá-se a inversão do ónus da prova. É o cliente que tem de provar a sua inocência: o alarme toca à saída da loja e tem de provar que nada leva consigo. O dedo acusador é de uma máquina, o alarme… Cada vez existem mais procedimentos a excluir o humano… (voltaremos a […]