Objetivo
Aumentar competências do grupo em relação a lidar com casos problemáticos relacionados com a internet. As competências não devem ser apenas individuais, mas também ter em conta as potencialidades da escola e da família.
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1ª fase
O dinamizador conduz um breve diálogo sobre casos em que os jovens conhecem pessoas que os enganam ou fornecem dados pessoais em contextos que não conhecem bem.
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2ª fase
Cada grupo formado no início desta fase vai construir um caso problemático relacionado com a internet. Sugerimos as seguintes áreas de trabalho: paixão virtual, tentativa de prostituição, sexo virtual, paixão semi-virtual (a pessoa parece espectacular na net, mas é completamente diferente na realidade).
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3ª fase
Terminada a construção dos casos, eles são fornecidos aos outros grupos. Cada um deles terá de tentar arranjar respostas e tentativas de solução para cada uma das situações identificadas.
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4ª fase
Sistematização das aprendizagens. As soluções devem ser exploradas não apenas em relação a cada caso concreto mas também incluir medidas preventivas relacionadas com o próprio meio (acesso à internet na escola, na família[1] fazer formação, falar com filho, cuidados em casa).
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[1] Eduardo Sá numa das suas intervenções radiofónicas defendeu a existência de apenas um computador com acesso à internet como forma de promover uma utilização racional do mundo virtual.