Falsos Deuses de Arno Gruen (III)

 

No fim ele disse a Eng: “quando cheguei aqui quis, mais que outra coisa qualquer, esquecer o que tinha passado. Agora reconheço que dói uma parte da minha vida e não o quero esquecer… temos de reconhecer a morte para podemos viver.”

Por conseguirem enfrentar a sua responsabilidade, esses homens recuperavam a sua capacidade de amar. Aqui, o pensamento de Antonio Porchia, citado por Eng, ganha o seu significado mais pleno: “Amor que não é todo sofrimento não é todo amor.”

  1. 49

Leave a Reply

Fill in your details below or click an icon to log in:

WordPress.com Logo

You are commenting using your WordPress.com account. Log Out /  Change )

Twitter picture

You are commenting using your Twitter account. Log Out /  Change )

Facebook photo

You are commenting using your Facebook account. Log Out /  Change )

Connecting to %s