O tempo histórico, como o tempo subjetivo vivido por cada um de nós, pode acelerar ou sofrer paragens quase totais.
Vivemos tempos rápidos em que tudo se torna obsoleto em pouco meses. É caso para lembrar os versos de Juan Ramon Jimenez:
Vai devagar, não corras,
pois aonde tens que ir é só a ti!
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Vai devagar, não corras,
que o menino do teu eu, recém-nascido
eterno,
não poderá seguir-te!
(trad. José Bento)
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