A dor de pensar não é um sintoma que, vindo de qualquer parte, se instala no espírito em vez de ocupar seu verdadeiro lugar. É o próprio pensamento em si que, convertido à irresolução, decide tornar-se paciente e querer não querer, querer, exactamente, não querer dizer em vez do que deve ser significado.
In O Inumano – Considerações sobre o tempo de Jean- François Lyotard
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