É um dado adquirido nas relações de ajuda, nomeadamente a psicológica. No entanto, o registo é um outro dado sempre presente na equação. Tradicionalmente esse registo é/ era efetuado em papel.
Existem, ao momento presente, uma série de programas e aplicativos tendentes a armazenar informação e, no fundo, substituir o chamado registo físico pelo virtual.
Os defensores do movimento defendem, se tudo for convenientemente armazenado, que o virtual é mais seguro que o processo físico. Muitas situações concretas darão razão a um ou outra plataforma.
Registemos aqui alguns cuidados a observar durante o processo:
– qualidade do aplicativo;
– local onde ficarão alojados os dados;
– quem tem acesso a esses mesmos dados;
– necessidade ou não de consentimento informado por parte dos clientes;
– definição sobre que género de dados poderão ou não ser registados.
Após estas questões, e muitas outras que decerto serão suscitadas, surge ainda uma outra etapa. Refiro-me, concretamente, ao trabalho quotidiano.
O sistema a atrasar-se, o computador lento, a pressão do registo, do agendamento… Em que medida poderão “triangular” a relação de ajuda?
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Crédito da imagem aqui
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