As dinâmicas de grupo constituem um conjunto de instrumentos que permitem uma série de aplicações. Pensamos no trabalho psicoterapêutico, mas também no contexto educativo e na promoção da saúde.
Para além do conhecimento das dinâmicas propriamente dito, existem um complexo sistema de variáveis por forma que o trabalho possa correr corretamente.
Em primeiro lugar, referimo-nos a competências pessoais do próprio dinamizador: a capacidade de adaptar as dinâmicas aos seus objetivos e às características do grupo com que lida. Pensamos também na capacidade de manter a sessão como uma unidade e seguir um fio condutor (leia aqui um trabalho que desenvolvemos sobre o tema).
Em segundo lugar, as competências relacionadas com o planeamento e visão estratégica. A intervenção dever-se-á organizar num programa, isto é numa intencionalidade. Isto obrigada, para além da construção de um todo, do conhecimento da instituição em que se desenrola a intervenção. Quais os constrangimentos que nela existem? Que aliados poderão potenciar o nosso trabalho.
Ao longo dos anos, foram estas as preocupações que nortearam o nosso percurso profissional. Partilhamos de seguida alguns recursos que foram fruto dessa trajetória.
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