Quem é o intruso?

Objetivo

Desconstruir o sentimento de segurança que muitos utilizadores jovens têm de superioridade e segurança face aos meios da internet.

 

1ª fase

Breve diálogo sobre o sentimento de segurança e de impunidade no uso da internet. Como em outros casos, muitas vezes as pessoas pensam que determinadas situações só acontecem aos outros.

2ª fase

Antes do início da sessão os dinamizadores têm de identificar uma sala de chat que normalmente não tenha utilizadores naquela altura do dia. É necessário ainda uma sala de computadores com ligação à internet. Os alunos entram no chat indicado. O dinamizador diz que na sala existe um intruso e convida todos a conversarem um pouco e tentarem descobrir quem é (qual o nick desse intruso).

3ª fase

Os alunos começam a identificar o nick do intruso. O dinamizador aponta os nomes no quadro e os motivos das identificações… mas não existe nenhum intruso. Se estivermos atentos podemos sempre desconfiar de muitos comportamentos.

4ª fase (opcional)

O dinamizador faz uma sistematização aludindo ao facto de, se estivermos atentos, podermos ver perigos nas conversas… mas acaba acedendo aos pedidos: podem conversar mais um pouco na sala de chat. Desta vez, existe mesmo um intruso que não é identificado (um outro professor ou aluno que está combinado entrou no chat e conversa com os utilizadores). Depois de mais um diálogo em que se reflete sobre a natureza das conversas e o que sentiram, o intruso entra na sala real e revela o nick que utilizou.

5ª fase

Sistematização das aprendizagens: realmente não se pode estar 100% seguro na internet. O sentimento de segurança pode revelar-se completamente infundado.

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