A nossa relação com as novas tecnologias tem vindo constantemente a sofrer novas alterações e evoluções. Progressivamente, passamos mais tempo em frente de um ecrã, quer seja ele de um computador, o da já tradicional televisão ou a de um dispositivo portátil que continuamente surge em diferentes formatos (Subrahmanyam et al., 2008). As tarefas que efetuamos em frente desses monitores já não se reduzem à fruição, mas ao trabalho, contacto com familiares, transações bancárias, partilha de documentos, recolha de informação e pesquisa, entre muitos outros (Castells, 1997).
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