Artigo com fins pedagógicos sobre a evolução das comunidades terapêuticas livres de drogas. A realização deste intento permitiu a elaboração de uma lista de critérios de qualidade sobre este género de instituições.
Debruçamo-nos, neste artigo, sobre o desenvolvimento das comunidades terapêuticas livres de drogas. Para isso, detemo-nos na tradição norte-americana e na tradição europeia. Estamos perante dois modelos opostos, a saber: o hierárquico e o democrático. De seguida, fazemos uma reflexão sobre o modo como estas duas tradições se combinam no funcionamento de uma comunidade terapêutica actual. Este percurso permite-nos a conceptualização de certo critérios de qualidade que poderão presidir à avaliação de uma determinada CT.
Referência:
Tinoco, R. (2006). Comunidades terapêuticas livres de drogas: da intervenção ideológica à intervenção psicoterapêutica. Toxicodependências, 1, 21-30.
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