Segundo artigo fruto dos encontros sobre o biograma realizados no CAT Cedofeita e já referidos noutro post.
Pretendemos, neste trabalho, expor o nosso modo de utilização do biograma como instrumento de intervenção clínica. Procuramos, nessa reflexão, detectar as potencialidades e constragimentos do instrumentos em relação a um certo número de variáveis clínicas, nomeadamente: a relação terapêutica; o próprio profissional; e, finalmente, o indivíduo que é atendido. Para terminar, reflectimos sobre as articulações que o uso do instrumento permite em relação a abordagens na área das cognições e mesmo com a utilização de técnicas de inspiração psicodramática.
Referência:
Tinoco, R. & Pinto, S. (2004). As potencialidades clínicas do biograma. Toxicodependências, 9, 3, 39-46.
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