A psicologia, nomeadamente no esforço que faz em termos do estudo da identidade pessoal, desmontou um pouco o conceito de um eu coerente e coeso. Essas dimensões são importantes, sim, mas vistas como um continuum, com excepções e contradições. A necessidade de fantasiarmo-nos como outro, de nos imaginarmos noutras circunstâncias, dando liberdade aos nossos desejos secretos sempre acompanhou a humanidade.
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