Vivemos numa sociedade em que vingou um certo modelo económico que exige taxas de crescimento da economia, promovendo uma competição feroz entre empresas. Os rumores nas bolsas, aliados à celeridade com que a informação circula, desencadeiam ondas de especulação de nefastas consequências – como, aliás, todos nós estamos a constatar por experiência própria. No interior das empresas, a pressão desenfreada por resultados pode tornar as relações entre profissionais bem tensas e complicadas. A exigência de resultados torna, em certos casos, as chefias superiores ou intermédias bastante desagradáveis: ao que lhes é pedido, somam a sua dose individual de prepotência e despotismo.
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