O símbolo revoltou-se, cortou amarras com a realidade. Existe por só, independentemente do mundo. Por vezes, impacienta-se: não aceita contrariedades, que lhe digam que pode estar errado. Se as coisas não são como o símbolo lhes diz para ser, então que se corrija o mundo.
In Teleamnésia – um percurso pelo poder alienantes das novas tecnologias.
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(fotografia do autor sobre um graffiti)
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