Fazemos aqui breve notícia de um artigo de opinião publicado recentemente no P3
Ao homem não basta a celeridade natural. A sociedade que criou possibilita um ritmo muito mais elevado — exige um ritmo muito mais elevado. O homem fica, pois, a estar mais adaptado se associado a uma máquina informática que o inscreva como mais um nó na rede. Passamos assim a dois: o homem e o virtual — seja ele materializado no smartphone, no tablet, ou no simples portátil. Transformamo-nos então em binómio.
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