Como quero ser na internet?

Objetivo Promover a reflexão sobre o modo como quero ser (e aparecer na internet).   1ª fase O dinamizador explica o conceito de avatar: o outro eu na net que pode coincidir ou não com o modo como sou na realidade. Os alunos, organizados em grupos de trabalho, fazem desenhos do seu avatar, dão-lhe um […]

O meu amigo virtual

Objetivo Promover reflexão sobre o que é conhecer uma pessoa no mundo virtual.   1ª fase Discussão sobre se é possível ter um amigo virtual ou não. O dinamizador pode desenvolver uma atitude ligeiramente provocatória, mostrando-se céptico quanto à natureza dessa amizade. Avança para a fase seguinte quando o grupo se mostrar centrado na temática. […]

Diálogo de gerações

Objetivo Reflexão sobre as diferentes utilizações da internet, com particular ênfase na questão das gerações.   1ª fase Diálogo breve sobre os diferentes usos da internet, tendo em linha de conta a diferença de idades e de expetativas entre gerações. – 2ª fase Organizam-se grupos de trabalho e distribuem-se os casos (dois grupos com o […]

Encontros cegos

Objetivo Promover discussão e reflexão sobre o que é conhecer alguém.   1ª fase O dinamizador promove a habitual conversa inicial, desta vez versando a ideia de não se conhecer completamente as pessoas com quem se interage via internet: não lhe conhecemos a voz e as feições (caso não se use a webcam); a forma […]

Vamos fazer uma partida?

Objetivo Promover trocas de impressões sobre as certezas que podemos ter na internet, assim como desmontar a ideia de segurança, certeza e invulnerabilidade que muitos dos adolescentes desenvolvem na sua relação com os mundos virtuais.   1ª fase O que farias para enganar alguém na net: numa rede social, num chat, messenger, em jogos MMOG […]

Ainda há piratas?

Objetivo Reflexão sobre a natureza criminal ou não de certos comportamentos internáuticos.   1ª fase Breve conversa sobre o tema da pirataria e de se cometer atos criminais. Terminado o diálogo, pode pedir-se aos formandos que façam uma listagem de comportamentos incorretos que possam ser cometidos na internet. – 2ª fase O dinamizador divide a […]

É mesmo amor?

Objetivo Paixões virtuais: apaixonar-se por uma pessoa que não se conhece, é mesmo amor? Promoção de reflexão conjunta.   1ª fase O dinamizador levanta a questão da existência de pessoas que se apaixonam umas pelas outras através da net e que sentem coisas por alguém que ainda não conheceram na vida real. Pode mostrar-se algo […]

Queres ser meu amigo? Sou amigo do amigo do amigo…

Objetivo Trabalhar o impacto das redes sociais. Nomeadamente, a reflexão sobre se os amigos dos meus amigos são também amigos ou, pelo contrário, desconhecidos.   1ª fase Diálogo inicial sobre as redes sociais e as suas utilizações: desde objetivos profissionais, de convívio mas também sobre pessoas que querem ter muitos amigos… Ao aceitar pessoas para a […]

Falar de quê?

Objetivo Reflectir sobre o «excesso de comunicação»: as pessoas na internet conversam quase sem existir nenhum motivo para a interacção.   1ª fase É importante que esta actividade não seja muito explicada no início. O dinamizador pode adoptar uma atitude evasiva, explicando que lá mais para a frente vão perceber o porquê da actividade de […]

Notas sobre a educação para o uso da internet – P3

Fazemos aqui breve notícia de um artigo de opinião publicado recentemente no P3 Ao homem não basta a celeridade natural. A sociedade que criou possibilita um ritmo muito mais elevado — exige um ritmo muito mais elevado. O homem fica, pois, a estar mais adaptado se associado a uma máquina informática que o inscreva como […]

APPS e educação para a saúde

A educação para a saúde apresenta diversos constrangimentos que obstam ao seu desenvolvimento. Um deles tem que ver com as limitações em termos temporais: os currículos são cada vez mais exigentes. Há progressivamente menos tempo a poder ser dedicado à reflexão e debate destes temas. A possibilidade da criação de aplicativos para dispositivos móveis torna […]

O eu incómodo

Diversos cientistas sociais e estudiosos das organizações se interessaram pela forma como a imagem do eu se constrói no interior de uma equipa de trabalho. Goffman, um conhecido sociólogo, propôs o termos de equipas de desempenho como conceito organizador dessa cooperação formal e informal onde essas imagens vão sendo formadas e desenvolvidas. A janela de […]

Pôrmo-nos no lugar do outro

A mímica, o não verbal, para sermos mais abrangentes, é uma poderosa forma de comunicação. A afirmação é já senso comum e uma infeliz ideia de começar um texto. No entanto, exploremos a ideia… No filme de Richard Attenborough sobre a biografia de Charles Chaplin passa-se a seguinte cena. Chaplin prepara a sua obra O […]

Play therapy…

«Many play therapists are appropriately cautions and even reluctant about making direct verbal connections between a child´s life and the symbolism they notice embedded in the child´s play. When the therapist makes the child aware of the meaning behind his play, this deprives the youngster of the distance and symbolic outlet he or she needs […]