As dinâmicas de grupo são um instrumento incontornável para o trabalho em pequeno grupo. Em situações de final de sessão e, sobretudo, de término de uma série de sessões, a utilização de estratégias centradas na sistematização de aprendizagens e de despedida revela-se da maior utilidade.
É claro que, mesmo nas situações mais simples, numa formação com apenas uma sessão, o dinamizador deve preocupar-se em reservar um momento para sistematização e encerrar a sessão em sintonia com o grupo.
Referimo-nos a duas funções das dinâmicas de fim: a pedagógica, que tem que ver com o que se aprendeu; a emocional que se relaciona com o que se recebeu e se deu ao grupo quase a um nível pessoal.
Tendo em conta o objetivo geral, as instruções podem ser diferentes.
Eis alguns exemplos:
– ensinar à mascote o que se aprendeu, isto para crianças no jardim-de-infância;
– recordar os jogos e as respetivas aprendizagens, aplicável a quase todas as faixas etárias;
– andar pela sala e quando o dinamizador disser agora, cada participante deve juntar-se à pessoa mais próxima e pronunciar uma palavra relacionada com o que se viveu.
Um conversa final poderá ajudar a organizar os contributos num todo coerente.
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