A educação para a saúde apresenta diversos constrangimentos que obstam ao seu desenvolvimento. Um deles tem que ver com as limitações em termos temporais: os currículos são cada vez mais exigentes. Há progressivamente menos tempo a poder ser dedicado à reflexão e debate destes temas.
A possibilidade da criação de aplicativos para dispositivos móveis torna viável a aproximação ao quotidiano dos alunos a abordagem em sala de aula pode complementar-se assim com outras possibilidades.
O desafio passa então por desenvolver outro tipo de imaginação. Ser capaz de combinar o vetor lúdico num novo ambiente tecnológico. Estabelecer uma comunicação aberta com os alunos: de que modo as novas possibilidades tecnológicas estão a ser apropriadas? O que será considerado bom uso e mau uso?
Esta será com certeza uma dimensão importante na operacionalização de apps com objetivos na área da educação para a saúde.
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